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Museu da 2ª Guerra Mundial

Horário de Funcionamento: segunda a quinta-feira de 08:00h às 11:30h  |  13h às 15h

Telefone de contato: 3202-5913

 

      O Museu da Segunda Guerra Mundial de Maceió foi inaugurado pelo Exército Brasileiro em 14 de março de 1996. Está Situado no histórico Forte de São João, em cujo interior situa-se, também, a Capela de Nossa Senhora da Conceição, inaugurada por Duque de Caxias em 1876.

     Neste mesmo local foram socorridos náufragos do navio brasileiro Itapagé, torpedeado por submarino alemão nas proximidades de Coruripe. Portanto, em perfeita consonância com o contexto histórico do museu, que se destina a cultuar a memória de heróis da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que lutaram contra o nazi-fascismo. Foi o primeiro espaço cultural do Nordeste brasileiro dedicado ao tema

     O museu foi idealizado pelo então Tenente Coronel Antônio Sérgio Mello Penkal, antigo chefe da 20ª Circunscrição de Serviço Militar (20ª CSM), em 1993. O intento encontrou esteio e materializou-se pelo trabalho e empenho decisivos da Major Elza Cansanção, primeira brasileira voluntária a lutar na Segunda Guerra Mundial, aos dezenove anos de idade. Embora desejasse lutar na linha de frente do combate, atuou como uma das setenta e três enfermeiras do Destacamento Precursor de Saúde da Força Expedicionária Brasileira.

    Durante o conflito, laborou nos hospitais de evacuação na Itália. Atuou como Oficial de Ligação e Enfermeira-Chefe no 7th Station Hospital, em Livorno. Após o conflito, foi liberada do serviço militar e veio a trabalhar no Banco do Brasil. Contudo, as mulheres puderam ser reconvocadas em 1957, retornando ao serviço ativo do Exército como militares de carreira. Dona Elza aceitou prontamente retomar sua missão como Enfermeira Militar.

   O museu tem foco na participação da FEB. O seu acervo reúne fotografias, armamentos, uniformes e objetos de caráter militar e pessoal de ex-combatentes, além de materiais capturados ou recolhidos do inimigo.

   Destacam-se, nesse conjunto, doações de dois proeminentes alagoanos: a farda e a espada do Brigadeiro Oto Correia Neto, um dos grandes heróis da Força Aérea Brasileira (FAB) e que chegou a ser prisioneiro em Nuremberg; condecorações e o diário de operações de artilharia do General Otavio Costa, dentre outras peças.

  O Museu tem ligação técnica com a Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército, firmando-se como um dos polos de preservação da memória do Exército Brasileiro dentro do eixo Norte-Nordeste do País.

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

 Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

 Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

 Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

Fonte: Arquivo do 59° BI Mtz

 

 

 

 

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